Quarta-feira, 5 de Setembro de 2007
Era uma vez, 3 porquinhos que viviam na floresta,
cada um na casa que construiu.
Os dois mais novos só pensavam em brincar
e não gostavam de trabalhar. Um fez a casa de palha
e o outro de madeira, o mais velho que era trabalhador
fez uma casa de tijolo e cimento, que lhe dava segurança.
Os mais novos aziam troça dele, que levava o tempo
todo a trabalhar e não brincava.
Certo dia, o lobo pareceu e cada um fugiu para sua casa,
o lobo aproximou-se da casa de palha e começou a soprar
com tanta força que o telhado e as paredes foram para o ar.
O porquinho correu para a casa do outro irmão, o lobo
voltou a soprar com tanta força, que depressa derrubou
a madeira.
Os dois porquinhos, assustados correram para casa do
irmão mais velho.
E o lobo furioso voltou a soprar, mas desta vez não
conseguiu derrubar a casa de tijolos e acabou por se ir
embora.
Os dois porquinhos aprenderam a lição, primeiro trabalhar
e depois brincar.
Quinta-feira, 26 de Julho de 2007
O avô propõe ao Rui irem os dois arrumar a
cabana onde guarda as ferramentas.
O rui fica radiante, com a proposta do avô.
Mas, mal entrou ficou decepcionado, pois
a cabana estava cheia de teias de aranha.
O avô, disse-lhe que ele não devia ficar assim
pois não conhecia bem as aranhas, que ele,
quando tinha a idade do Rui, ficava horas a olhar
para elas. Tão depressa as observava com a lupa
enquanto elas faziam os fios, como as provocava
com uma palhinha para as ver a abanar a teia. Vai
buscar o spray da laca da tua mãe. Vamos pulverizar
a teia e depois pegamos nela com muito cuidado e
colocamo-la sobre uma superficie de vidro.
Vamos ver que obra prima.
O Rui ficou radiante com o que viu e muito satisfeito
com as ideias do avô.
365 histórias de sonhar
Edições Asa
Sexta-feira, 27 de Abril de 2007
ra uma vez um mercador que tinha seis filhos, três rapazes e três raparigas. Um dia a mulher dele morreu. As três filhas eram muito bonitas, sempre vestidas e adornadas como verdadeiras princesas. Mas enquanto as duas mais velhas eram orgulhosas e altivas, a mais nova e que era a mais bela, possuía um coração simples e bondoso...Era tão linda que desde pequenina, lhe chamavam Bela. As duas irmãs tinham muitos ciúmes dela. Um dia, o mercador perdeu toda a sua fortuna, ficando apenas com uma pequena casa no campo. E resolveu ir viver para lá, os rapazes ajudavam-no a cultivar as terras e as raparigas, fariam as tarefas da casa. As duas mais velhas protestaram, mas lá tiveram de ir. Meses mais tarde, o mercador recebeu uma carta que o informava da chegada de um barco com mercadorias. Quando o pai se preparava para partir, as mais velhas pediram que lhes trouxesse vestidos, chapéus e fitas de seda. A Bela pediu apenas uma rosa vermelha. E o homem pôs-se a caminho. Mas depressa verificou que a carga valia pouco. Desanimado regressou a casa e decidiu cortar caminho através do bosque, acabando por se perder e fez-se noite. Pensou que ia morrer de fome e frio, quando avistou uma luz entre as árvores.Foi ao encontro da luz e deparou-se com um mágnifico castelo, bateu à porta e, como ninguém respondesse resolveu entrar.Entrou numa grande sala, onde estava uma mesa cheia de iguarias. Tudo parecia pronto para o acolher, sentou-se à mesa e jantou. Depois entrou num quarto e deitou-se numa cama, adormecendo profundamente.No dia seguinte, ficou surpreendido ao encontrar sobre a mesa o pequeno-almoço, comeu e daiu do castelo. Deparou-se com umas lindas rosas vermelhas, colheu uma para levar à Bela. Nesse instante, fez-se ouvir uma voz enfurecida.Aterrorizado, o homem viu um horrivel monstro, que lhe disse muito zangado. Acolho-te no meu castelo e roubas-me as minhas rosas! As minhas flores preferidas! Mereces a morte!O homem, pediu perdão e explicou que era para a filha.O monstro disse-lhe, que só o perdoava se ele lhe trouxesse a filha e assim desapareceu.Ao chegar a casa, o homem contou a sua infeliz aventura. E assim partiu de regresso ao castelo, com a Bela. Quando chegaram ao castelo, já era noite, o pai tentou convencer a filha a deixar que ele morresse em seu lugar, mas ela não o quis ouvir.Soavam nove horas, quando se fez sentir o terrível rugido que era a chegada do monstro, a pobre Bela estava aterrorizada. O montro ordenou que na manhã seguinte, o homem voltaria para casa e Bela ficaria com ele no castelo.Na manhã seguinte, o homem despediu-se da filha e partiu. Bela resolveu passear pelo castelo e viu um espelho mágico onde poderia ver a casa e a familia.À noite, mal soavam as nove horas, apareceu o monstro.Que lhe disse que, apartir daquele dia, seria ela que mandaria em tudo e não faria nada que lhe desagradace.Em seguida perguntou-lhe:-Achas-me muito feio, não achas?Bela hesitou um instante, depois resolveu não mentir.- Realmente és muito feio!- É verdade e além disso sou muito mau. Para ter-te em meu poder ameacei vosso pai de morte! Sou um montro cruel!- Não digas isso! Até tens bom coração.O montro ficou muito agradecido pelas palavras de Bela e pediu-a em casamento, mas ela recusou. E sempre que o montro a visitava, fazia-lhe sempre o mesmo pedido, ao qual ela sempre recusava.Passadas algumas semanas, Bela viu através do espelho que o pai adoecera. Então pediu ao montro para ir ver seu pai. Ele autorizou, mas com uma condição, que ao fim de oito dias estaria de volta e ela prometeu que cumpriria a promessa.O monstro disse-lhe, que na manhã seguinte ela acordaria em casa de seu pai e quando quisesse regressar, bastaria colocar o anel em cima da mesa.Na manhã seguinte, acordou em casa do pai, foi uma alegria. As irmãs ficaram cheias de inveja, ao a verem com lindos vestidos que o monstro lhe oferecera. Ao saberem que Bela não poderia demorar-se mais que oito dias, fizeram tudo para a convencerem a prolongar a sua estadia e, assim provocar a fúria do montro.Mas ao fim de dez noites, viu em sonho o monstro morrendo de desgosto e compreendeu que estava errada. Pousou o anel sobre a mesa e voltou a adormecer.Quando acordou estava no castelo. Foi ao encontro do monstro e beijou-o. Ele ficou muito contente de a ver e disse-lhe que assim morreria feliz.Bela num grande choro disse-lhe que ele não poderia morrer, pois ela gostava dele e aceitava casar-se com ele. Nesse instante o monstro desapareceu e surge um belo príncipe. Que tinha sido enfeitiçado.Assim, juntaram as familias e o príncipe casou com Bela e foram felizes para sempre.
Sexta-feira, 16 de Março de 2007
ra uma vez...Um rei e uma rainha, que viviam tristes por não terem filhos, até que certo dia nasceu uma linda Princesinha.Todo o reino ficou feliz e quando foi o baptizado da Princesinha, a quem deram o nome de Aurora, deram-lhe por madrinha as três fadas do reino.Esqueceram-se de convidar uma velha fada, muito má. E quando ela apareceu na festa, ficaram todos com medo e a fada mais nova resolveu esconder-se, para ser a última a dar uma boa graça e assim ajudar a princesinha Aurora.As fadas foram desfilando e a 1ª, concedeu-lhe a graça da formusura, a 2ª da graciosidade, chegou a vez da fada má, ela levantou a mão e declarou que a princesinha, quando completasse 20 anos, picaria a mão num fuso e morreria. A fada saiu do esconderijo e declarou que, a princesinha não morreria, ficaria adormecida durante 100 anos e acordaria com o beijo de um princípe.Para que Aurora não se picasse, o rei proibiu a utilização de fusos.A jovem princesa foi crescendo, tornando-se muito bonita e quando fez 20 anos, resolveram festejar num velho castelo. A princesa Aurora resolveu passear pelo castelo e subiu a uma torre, onde se encontrava uma velhinha que, fiava com um fuso, pois nunca tinha ouvido tal proibição do rei.Aurora, quiz experimentar, mal pegou no fuso, picou-se no dedo e caiu ficando adormecida e com ela todos os que se encontravam no castelo caíram num sono profundo.Passaram-se 100 anos, até ao dia em que um princípe de um país vizinho, passeava por alí e quando viu o castelo coberto por grandes silvas, perguntou o que era aquilo. Um camponês, contou-lhe a história que, tinha ouvido.O jovem princípe, ficou curioso e resolveu entar por as silvas a dentro com a ajuda da sua espada, ao entrar no castelo encontrou todos a dormir, subiu à torre onde encontrou a princesa Aurora adormecida, ficou radiante com tanta beleza. Aproximou-se de Aurora, ajoelhou-se e beijou-a com ternura.A princesa, acordou com o beijo, quebrando-se o encanto. Todo o castelo despertou e juntaram-se à princesa e ao princípe, que juraram amor eterno.Algum tempo depois, celebrou-se o casamento de Aurora com o princípe, onde estiveram presentes as três fadas madrinhas da Bela adormecida.Tiveram muitos filhos e viveram felizes para sempre.